Me chamo Nathalia, uma eterna leitora que começou a ter suas próprias ideias, e de tão fortes que elas eram, comecei a escrevê-las. Passei meses pensando nas aventuras de personagens que não existiam, então eu decidi criar suas histórias.
Sou de São Paulo, desde sempre amante de fantasia, seja em livros, filmes ou séries. Comecei a escrever aos quinze anos e não quis mais parar, estou sempre querendo contar uma história diferente, e ando expandindo meus horizontes, escrevendo não mais somente em muntos desconhecidos, mas também no nosso com romances contemporâneos!
A paixão pelos livros vem desde pequena, mas sempre foi um pouco mais especial com a temática de fantasia, onde não somente experimentamos uma vida diferente do nosso dia a dia, mas em um mundo imaginário e totalmente fora de nossa realidade, com criaturas diferentes e que nos oferecem uma viagem ainda mais fantástica.
Eu escrevo desde pequena, escrevia sobre os filmes que eu assistia e gostava (as famosas fanfics, apesar de ter sido algo muito pessoal). Eu mudava o personagem principal e criava uma história nova. Era divertido, além de uma brincadeira criativa.
A ideia de começar a escrever meu próprio livro veio em um jogo de RPG de mesa. Estava jogando com meus amigos, me divertindo com as trapalhadas da minha personagem (que para variar era sempre a azarada, meus dados eram cheios de crítico) e cada vez mais ideias iam surgindo. Essas ideias começaram envolvendo minha personagem no jogo, coisas que eu poderia fazer (ou tentar pelo menos), mas depois eu comecei a perceber que não se encaixavam nela, que era algo totalmente diferente. A história pertencia a uma personagem completamente diferente da minha no jogo. Deixei essas ideias de lado por um tempo, achando que era bobeira e logo eu ia me esquecer de tudo aquilo, mas eu pensava cada vez mais em detalhes (eu chegava a sonhar com os personagens, como se estivesse repassando um filme que eu vi), e começou a ter tanta coisa que eu decidi colocar no papel.
Eu chego a dizer algumas vezes que meu processo de escrita é meio automático, as histórias vão se escrevendo sozinhas, eu só dou as palavras para que outras pessoas também as conheçam. Eu sei que soa estranho, mas é a realidade, e eu adoro isso.
Outro ponto importante quando estou escrevendo é ter aquele "feeling" do momento, não adianta eu tentar me forçar a produzir, porque se eu fizer isso o resultado não será bom (já apaguei vários capítulos e os reescrevi porque eu me forcei a fazê-los, e como consequência ficaram péssimos!). Estando em meu momento criativo, posso escrever em absolutamente qualquer lugar, porque eu sei o que eu tenho para escrever, sei o que precisa ir para o papel. Levo meu tablet comigo para tudo quanto é canto que vou (mas também não me apego somente a ele, se for necessario usar o celular, eu não penso duas vezes) e se tiver cinco minutos livres, eu estarei com ele em mãos e escrevendo. E eu tenho que dizer que é uma sensação maravilhosa!
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Aproveita e dá uma olhadinha na entrevista para a revista Foreigners in Finland e no blog Minha Querida Isabel!
Um grande abraço a todos, e nos vemos no próximo livro!