A Guerreira de Monterúm
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Garissa, uma caçadora de recompensas, é enviada a um reino vampiro para roubar uma poderosa relíquia; mas, por um descuido, se torna prisioneira e vê a liberdade que tanto ama escorregar por seus dedos. Agora, refém de um rei vampiro em um reino desconhecido, ela tem que fazer uma difícil escolha, uma que mudará completamente seu futuro. Isso, se houver um.
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Sagni, um rei vampiro milenar acostumado a ter tudo e todos a seus pés, se sente estranhamente atraído pela prisioneira de gênio forte que ousou roubá-lo, se perguntando se realmente devia enfrentar sua teimosia e recusa a se curvar, explorando a curiosidade que surgiu junto com ela, ou acabar de vez com aquela situação.
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Não sabia o que fazer quando a vampira o olhava com desafio. Não sabia o que fazer quando sua rebeldia parecia atraí-lo. O que o rei sabia era que aquela mulher era diferente de qualquer outra que já havia conhecido, e mantê-la por perto poderia ser um desafio divertido.
"— Quanto tempo você precisa para registrar um momento em sua mente e pintar?
— De uma piscada.
— Ótimo, pois é tudo o que terá — disse ele.
Sagni explicou ao homem exatamente o que queria que pintasse e então olhou para Garissa, esperando até que ela o visse e fazendo um sinal para que fosse até ele.
Garissa respirou fundo quando percebeu que o rei a estava chamando e caminhou até ele da maneira mais normal que lhe era possível. Quando estava relativamente perto, ele a pegou de surpresa pela cintura e puxou até ele.
Sagni estava de frente para o pintor, e com seu braço direito ele alcançou a cintura de Garissa e a puxou para ele, ficando de lado com seu corpo, e como a puxou de surpresa, ela acabou segurando em seu ombro. Ele virou a cabeça em direção a ela, fazendo seus olhos se encontrarem em um olhar profundo.
Por um segundo, Garissa ficou hipnotizada por aqueles olhos intensos e cheios de paixão, mas logo se deu conta de que estavam em público e se afastou dele, encabulada. Devia faltar um parafuso na cabeça de Sagni!"
Pronúncia dos nomes
"— Sagni, para chegarmos até ela em segurança, você deve fingir que não está vendo nem sentindo nada. Não deve demonstrar medo, apreensão ou desconfiança. A chave é se manter tranquilo — instruiu ela, mas antes de continuar, se lembrou de uma informação adicional. — Ah, e também não deve encarar a água.
— Não devo encarar a água? — perguntou ele com o cenho franzido.
— Exatamente! Olhe para qualquer outro lugar, mas não fique encarando a água.
Garissa começou a remar tranquilamente até a casa de sua velha amiga, e sorriu quando sentiu os olhos de Sagni em si. Provavelmente nem era necessário lhe dizer para que não olhasse para a água, parecia entretido demais a admirando."
Resenhas​
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Resenha literalize.se:
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A Guerreira de Monterum é um pequeno tesouro que guardo aquecido e seguro na minha estante. É uma história sobre mil sonhos e dores diferentes, e sobre um amor que tenta abrir seu caminho através das barreiras do tempo em busca da liberdade de finalmente existir.
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Resenha onceuponatime_book:
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Agora aguenta o coração e tenta ser forte, porque Sagni e Garissa não vão ter um minuto de paz no livro, quando a gente pensa que tá tudo lindo e bem lá vem bomba pra deixar todo mundo abalado.
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